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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/05/2012 |
Data da última atualização: |
07/05/2012 |
Autoria: |
PEDRON, F. de A.; AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R.S.D. |
Título: |
Alteração mineralógica de Neossolos em uma climo-litossequência no Planalto do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 3, p. 451-458, mar. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Estado do Rio Grande do Sul (RS), os Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos são solos que têm sofrido forte pressão de uso, demandando maior conhecimento sobre sua gênese e mineralogia. O objetivo deste trabalho foi determinar o grau de intemperismo de Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos, avaliando-se a alteração dos minerais em perfis dispostos em uma climo-litossequência no Planalto do RS, através de técnicas de dissolução química e difração de raios X. Foram identificados dois grupos de solos com graus de alteração distintos. O primeiro é constituído pelos perfis da porção Oeste da climo-litossequência (P1, P2 e P3) e encontra-se no estádio entre a bissialitização e a monossialitização, com predomínio de esmectita com hidroxi-Al entrecamadas (EHE), caulinita e hematita na fração argila. O segundo é representado pelos perfis da porção Leste (P4 e P5), encontrando-se no estádio entre a monossialitização e a ferralitização, com predomínio de caulinita e goethita e presença de gibbsita e EHE na fração argila. Os resultados sugerem maior influência do clima na alteração dos perfis. Os índices ki e kr não foram eficientes em representar a condição de alteração secundária dos perfis de Neossolos. |
Palavras-Chave: |
Mineralogia; Pedogênese; Saprolito; Solo subtropical. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01856naa a2200193 a 4500 001 1084751 005 2012-05-07 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDRON, F. de A. 245 $aAlteração mineralógica de Neossolos em uma climo-litossequência no Planalto do Rio Grande do Sul. 260 $c2012 520 $aNo Estado do Rio Grande do Sul (RS), os Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos são solos que têm sofrido forte pressão de uso, demandando maior conhecimento sobre sua gênese e mineralogia. O objetivo deste trabalho foi determinar o grau de intemperismo de Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos, avaliando-se a alteração dos minerais em perfis dispostos em uma climo-litossequência no Planalto do RS, através de técnicas de dissolução química e difração de raios X. Foram identificados dois grupos de solos com graus de alteração distintos. O primeiro é constituído pelos perfis da porção Oeste da climo-litossequência (P1, P2 e P3) e encontra-se no estádio entre a bissialitização e a monossialitização, com predomínio de esmectita com hidroxi-Al entrecamadas (EHE), caulinita e hematita na fração argila. O segundo é representado pelos perfis da porção Leste (P4 e P5), encontrando-se no estádio entre a monossialitização e a ferralitização, com predomínio de caulinita e goethita e presença de gibbsita e EHE na fração argila. Os resultados sugerem maior influência do clima na alteração dos perfis. Os índices ki e kr não foram eficientes em representar a condição de alteração secundária dos perfis de Neossolos. 653 $aMineralogia 653 $aPedogênese 653 $aSaprolito 653 $aSolo subtropical 700 1 $aAZEVEDO, A. C. de 700 1 $aDALMOLIN, R.S.D. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 42, n. 3, p. 451-458, mar. 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. |
Título: |
O sistema de produção utilizado pelos produtores de queijo artesanal serrano no Planalto Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater - RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema de produção utilizado nas propriedades que produzem o Queijo Artesanal Serrano (QAS) é típico de um ambiente diferenciado do restante dos ecossistemas de Santa Catarina, pois está fortemente influenciado pelo clima e pela vegetação, além da etnia predominante de origem portuguesa das famílias que o produzem. O objetivo foi identificar raças e cruzamentos, sistemas de alimentação, sistema de ordenha, manejo e sanidade do rebanho e época de produção. Para descrever e caracterizar o sistema de produção do QAS foram utilizados dados de 727 entrevistas com produtores de todos os municípios da região de abrangência do Projeto, através de um questionário pré-elaborado. Alguns dados foram obtidos através de entrevistas com 18 produtores tradicionais de QAS escolhidos pelos extensionistas da Epagri. O sistema de produção utilizado pelos produtores de QAS está diretamente correlacionado com as condições ambientais (clima, solo e vegetação) da Serra Catarinense, bem como com o tipo social que o produz, o serrano. Com exceção da sanidade e raças, pouco tem se modificado nas últimas décadas, especialmente no que diz respeito a alimentação e manejo. |
Palavras-Chave: |
Alimentação; Epoca de produção; Manejo reprodutivo; Queijo artesanal serrano; Raça; Sistema de ordenha. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02181naa a2200289 a 4500 001 1119638 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. A. 245 $aO sistema de produção utilizado pelos produtores de queijo artesanal serrano no Planalto Sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO sistema de produção utilizado nas propriedades que produzem o Queijo Artesanal Serrano (QAS) é típico de um ambiente diferenciado do restante dos ecossistemas de Santa Catarina, pois está fortemente influenciado pelo clima e pela vegetação, além da etnia predominante de origem portuguesa das famílias que o produzem. O objetivo foi identificar raças e cruzamentos, sistemas de alimentação, sistema de ordenha, manejo e sanidade do rebanho e época de produção. Para descrever e caracterizar o sistema de produção do QAS foram utilizados dados de 727 entrevistas com produtores de todos os municípios da região de abrangência do Projeto, através de um questionário pré-elaborado. Alguns dados foram obtidos através de entrevistas com 18 produtores tradicionais de QAS escolhidos pelos extensionistas da Epagri. O sistema de produção utilizado pelos produtores de QAS está diretamente correlacionado com as condições ambientais (clima, solo e vegetação) da Serra Catarinense, bem como com o tipo social que o produz, o serrano. Com exceção da sanidade e raças, pouco tem se modificado nas últimas décadas, especialmente no que diz respeito a alimentação e manejo. 653 $aAlimentação 653 $aEpoca de produção 653 $aManejo reprodutivo 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aRaça 653 $aSistema de ordenha 700 1 $aPUCCI, A. A. 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aNUNES, I. R. 700 1 $aSOUZA, L. T. 700 1 $aSOUZA, N. G. 700 1 $aJESUS, N. N. 700 1 $aPEREIRA NETO, S. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater - RS, 2013.
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